Meus queridos vejam partes do cordel o preguiço.
O Preguiçoso
Dizem que no nordeste
No início do século passado
O povo era diferente
Tinha um costume atrasado
Se preciso até matava
Dava a peste e não aceitava
Ninguém fazer nada errado
Todo mundo era obrigado
Só fazer o que convinha
Tanto homem como mulher
Precisava andar na linha
O desmantelo que hoje tem
Ninguém respeita ninguém
Naquela época não tinha
...O povo de lá usava
Este pequeno dizer:
Aquele que não trabalha
Também não deve comer
É considerado um truta
E se gostar de outra fruta
O sujeito tem que morrer..
...Eu não vivi neste tempo
Pois não sou tão velho assim
São histórias que vovô
Sempre contava pra mim
Papai não acreditava
De vez enquando falava
- Oh! Historinha ruim...
...Imagine que vovô
Me contou que conheceu
Um sujeito tão estranho
Que outro igual não nasceu
Além de ser mentiroso
Ele era tão preguiçoso
Que de preguiça morreu...
...Dizia vovô que ele
Mal conseguia falar
Quando abria a boca
Com preguiça de pensar
Os olhos iam se fechado
E a peste gaguejando
Começava cochilar
Não tinha pressa pra nada
Ninguém nunca o viu correr
Andava contando os passos
Mas só modo de dizer,
Porque ele mal andava
Dava dois passos sentava
Sem coragem de se mexer...
...Mas como a preguiça era
Muito além do normal
De tanto não fazer nada
O infeliz passou mal
E para ele curar
Disseram que trabalhar
Seria fundamental,..
Mas, vovô neste momento
Teve um surto de memória
E falou: - eu esqueci
O resto trajetória.
Se eu lembrar outro dia
Contarei com alegria
O final desta história
Também eu não vou falar
Coisa que ele não falou
Se ele nunca mentiu
Mentir eu também não vou,
To me sentido cansado
Se eu não tiver enganado
A preguiça me pegou.
Francis Gomes
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Meus amigos, como havia comentado antes, estou lendo o livro O Sertanejo de José de Alencar, e estou nas últimas páginas, um livro maravilhoso, que mostra o sertão no seculo XVIII. O Sertanejo, romance da fase regionalista (ou sertanista) de José de Alencar, publicado em 1875, põe em cena o interior nordestino , onde se desenrola a trajetória repleta de heroísmo de Arnaldo, vaqueiro cearense, homem do campo, simples, mas bravo lutador que tudo enfrenta por amor e por seus ideais. Os dias e os trabalhos do vaqueiro traçam um painel do Nordeste do Brasil.
A obra apresenta uma prosa com personagens característicos do sertão. Onde o personagem-narrador é Severino, que ao longo do texto tenta se definir, mas com tudo o que fala não consegue, por isso Severino passa a ser como uma figura genérica, ou seja, passa a ser a característica do povo sofrido pelas dificuldades como a fome,sede e miséria.
Seu personagem central é Arnaldo Loureiro, destemido vaqueiro a serviço capitão-mor, enfrenta os mais sérios riscos na esperança de constar a simpatia da filha do fazendeiro. É um livro maravilhoso, mas quem quiser saber mais, leia o livro. É por ler livros assim e ter vivido nesta terra abençoado do sertão que tanto escrevo sobre ele. Abaixo mais um texto meu falando das BELEZAS RARAS DO SERTÃO.
Belezas raras do sertão
Você que nasceu e vive na cidade,
Tem felicidade, e satisfação,
Ouça este caboclo roceiro caipira,
Falar das belezas, que tem no sertão.
Nossos fins de terdes parece uma festa
Dentro da floresta, os passarinhos cantando.
E o astro maior que ilumina a terra
Por detrás da serra, vai se ocultando.
Quando escurece, a noite é mais bela.
Como uma aquarela, estrelas brilhando
Ponho uma cadeira ao lado da janela,
Pra ver o luar que vem despontando.
Por detrás dos montes ela vem surgindo
Parece sorrindo, me enamorando.
Como estivesse ciúmes sentindo,
Vaga-lumes surgindo, entre as folhas piscando,
E lá na colina, por trás do serrado,
O lobo uivando, até me arrepia,
Com tanta beleza fico emocionado,
Agradeço a Deus, e choro de alegria.
E ao romper da aurora com o sol despontando,
E o nambu cantando lá na capoeira,
O galo campina e o sabiá branco,
Respondem em dupla lá goiabeira.
E o uirapuru maestro da floresta,
Rege uma orquestra, que o Senhor formou,
Mas o João de barro, que não está na festa,
Exibe sua casa, que ele edificou.
Quando o sol esquenta saio pro roçado,
Levo no bisaco, um rádio que me inspira.
Para ouvir seu moço moda de viola
Que é o que consola este velho caipira.
Eu não sou formado, sem escolaridade.
Não aprendi ler, escola eu não fiz,
Mas quero dizer aos que são da cidade
Não cursei faculdade mas eu sou feliz.
Seu moço acredite, poeta eu não sou,
Mas nosso Senhor me deu inspiração,
Pra falar um pouco de minha história,
E belezas raras que tem no sertão.
Francis Gomes
A obra apresenta uma prosa com personagens característicos do sertão. Onde o personagem-narrador é Severino, que ao longo do texto tenta se definir, mas com tudo o que fala não consegue, por isso Severino passa a ser como uma figura genérica, ou seja, passa a ser a característica do povo sofrido pelas dificuldades como a fome,sede e miséria.
Seu personagem central é Arnaldo Loureiro, destemido vaqueiro a serviço capitão-mor, enfrenta os mais sérios riscos na esperança de constar a simpatia da filha do fazendeiro. É um livro maravilhoso, mas quem quiser saber mais, leia o livro. É por ler livros assim e ter vivido nesta terra abençoado do sertão que tanto escrevo sobre ele. Abaixo mais um texto meu falando das BELEZAS RARAS DO SERTÃO.
Belezas raras do sertão
Você que nasceu e vive na cidade,
Tem felicidade, e satisfação,
Ouça este caboclo roceiro caipira,
Falar das belezas, que tem no sertão.
Nossos fins de terdes parece uma festa
Dentro da floresta, os passarinhos cantando.
E o astro maior que ilumina a terra
Por detrás da serra, vai se ocultando.
Quando escurece, a noite é mais bela.
Como uma aquarela, estrelas brilhando
Ponho uma cadeira ao lado da janela,
Pra ver o luar que vem despontando.
Por detrás dos montes ela vem surgindo
Parece sorrindo, me enamorando.
Como estivesse ciúmes sentindo,
Vaga-lumes surgindo, entre as folhas piscando,
E lá na colina, por trás do serrado,
O lobo uivando, até me arrepia,
Com tanta beleza fico emocionado,
Agradeço a Deus, e choro de alegria.
E ao romper da aurora com o sol despontando,
E o nambu cantando lá na capoeira,
O galo campina e o sabiá branco,
Respondem em dupla lá goiabeira.
E o uirapuru maestro da floresta,
Rege uma orquestra, que o Senhor formou,
Mas o João de barro, que não está na festa,
Exibe sua casa, que ele edificou.
Quando o sol esquenta saio pro roçado,
Levo no bisaco, um rádio que me inspira.
Para ouvir seu moço moda de viola
Que é o que consola este velho caipira.
Eu não sou formado, sem escolaridade.
Não aprendi ler, escola eu não fiz,
Mas quero dizer aos que são da cidade
Não cursei faculdade mas eu sou feliz.
Seu moço acredite, poeta eu não sou,
Mas nosso Senhor me deu inspiração,
Pra falar um pouco de minha história,
E belezas raras que tem no sertão.
Francis Gomes
O que eu gosto em você
Eu gosto mesmo é do seu jeito menina,
De sua pele macia,
De suas mãos que me tocam.
E muito mais, do seu sorriso elegante,
Do seu decote picante,
Do seu olhar que provoca.
Eu gosto mesmo é do seu beijo gostoso,
Deste jeitinho manhoso,
Desta menina mulher.
E muito mais, deste jeitinho dengoso!
Quando me morde o pescoço,
Me insinuando o que quer.
Eu gosto mesmo, é do seu cabelo enrolado,
Que você deixa molhado,
Em todos nossos encontros.
E muito mais, do seu jeitinho atirado,
Quando se joga em meus braços
E a gente passa do ponto.
Eu também gosto até quando a gente briga,
Pois logo reconcilia,
E o que mais vou dizer?
Na realidade, eu fico me perguntando,
O que ainda esta faltando,
Para eu gostar em você?
Francis Gomes
Eu gosto mesmo é do seu jeito menina,
De sua pele macia,
De suas mãos que me tocam.
E muito mais, do seu sorriso elegante,
Do seu decote picante,
Do seu olhar que provoca.
Eu gosto mesmo é do seu beijo gostoso,
Deste jeitinho manhoso,
Desta menina mulher.
E muito mais, deste jeitinho dengoso!
Quando me morde o pescoço,
Me insinuando o que quer.
Eu gosto mesmo, é do seu cabelo enrolado,
Que você deixa molhado,
Em todos nossos encontros.
E muito mais, do seu jeitinho atirado,
Quando se joga em meus braços
E a gente passa do ponto.
Eu também gosto até quando a gente briga,
Pois logo reconcilia,
E o que mais vou dizer?
Na realidade, eu fico me perguntando,
O que ainda esta faltando,
Para eu gostar em você?
Francis Gomes
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
A explosão do amor
Um encontro inesperado
Liga-se o automático dos sentimentos,
Sobe o giro da imaginação...
O coração acelera,
Quase causa um curto-circuito nos sinais vitais,
Não tem jeito, rompe-se a barreira da paixão!
A nascente do amor borbulha!
Surgi às primeiras explosões dos sentimentos,
Partículas de amor estão no ar,
Como lavas vulcânicas, o amor forma rios,
Que ultrapassam as fronteiras do coração,
Além do limite do medo.
Descobre-se que falta um simples toque de pele,
Para que chegue a ebulição total do amor,
Cada um ultrapassa a fronteira do seu próprio limite,
Para chegar à incrível descoberta
De que é preciso ultrapassar o limite do amor
Para amar sem limite.
Francis Gomes
Um encontro inesperado
Marcado pela ocasialidade do destino
Um simples olhar fixo e penetrante...
Ultrapassa as fronteiras do silêncio,
Mil palavras surgem sem que a boca se abra,
Sem o movimento dos lábios, o coração fala...
Sem que haja fogo, o sangue ferve,
Sem labaredas, a pele queima,Sem que haja fogo, o sangue ferve,
Liga-se o automático dos sentimentos,
Sobe o giro da imaginação...
O coração acelera,
Quase causa um curto-circuito nos sinais vitais,
Não tem jeito, rompe-se a barreira da paixão!
A nascente do amor borbulha!
Surgi às primeiras explosões dos sentimentos,
Partículas de amor estão no ar,
Como lavas vulcânicas, o amor forma rios,
Que ultrapassam as fronteiras do coração,
Além do limite do medo.
Descobre-se que falta um simples toque de pele,
Para que chegue a ebulição total do amor,
Cada um ultrapassa a fronteira do seu próprio limite,
Para chegar à incrível descoberta
De que é preciso ultrapassar o limite do amor
Para amar sem limite.
Francis Gomes
De volta ao passado
Sozinho em meu quarto
Viajando no tempo, voltei ao passado,
Pra rever um filme que eu tinha na mente
E por muito tempo ficou apagado.
Puxei na memória, e liguei o play que estava parado,
Revi as imagens de papai querido,
E minha mãezinha chorando em meus braços.
Imagens tão claras,
Que até pareciam ser recentemente,
Eu vi minha mãe em meus braços chorando
Me aconselhando filho seja prudente.
Não mate, não roube,
Mas tenha cuidado com o que for fazer...
Eu peço pra Deus que proteja você
E peço a você
Não esqueça da gente.
O meu velho pai que sempre foi duro até soluçava,
Sua voz tremia enquanto me abraçava
Com os olhos vermelhos, molhados de lágrimas.
Olhei da janela pela ultima vez
Eu vi meu cachorro,
Que ficou latindo como me dizendo
Você vai, eu morro.
O ônibus partiu fechei a janela
Comecei chorar.
Prometi pra mim mesmo
Perdendo ou vencendo
Um dia eu vou voltar.
Pra rever meu povo, papai e mamãe;
Rever meu lugar.
Até meu cachorro se ainda estiver vivo
Quando um dia eu voltar.
Então despertei abri os meus olhos para realidade.
Num curto delírio viajando no tempo de tanta saudade.
Papai e mamãe, a minha promessa ainda esta de pé,
De um dia voltar pra rever vocês
E o meu cachorro se vivo estiver.
O tempo passou, muitas coisas mudaram,
Mas não meu amor,
Apesar da distância vocês estão comigo
No lugar que eu for.
Prepare minha rede
Avise os amigos que eu vou voltar,
Convide os parentes para estar presente
Quando eu chegar.
Papai e mamãe eu quero revê-los
Poder abraçá-los,
Matar a saudade que corta em meu peito
E me faz chorar.
Francis Gomes
Sozinho em meu quarto
Viajando no tempo, voltei ao passado,
Pra rever um filme que eu tinha na mente
E por muito tempo ficou apagado.
Puxei na memória, e liguei o play que estava parado,
Revi as imagens de papai querido,
E minha mãezinha chorando em meus braços.
Imagens tão claras,
Que até pareciam ser recentemente,
Eu vi minha mãe em meus braços chorando
Me aconselhando filho seja prudente.
Não mate, não roube,
Mas tenha cuidado com o que for fazer...
Eu peço pra Deus que proteja você
E peço a você
Não esqueça da gente.
O meu velho pai que sempre foi duro até soluçava,
Sua voz tremia enquanto me abraçava
Com os olhos vermelhos, molhados de lágrimas.
Olhei da janela pela ultima vez
Eu vi meu cachorro,
Que ficou latindo como me dizendo
Você vai, eu morro.
O ônibus partiu fechei a janela
Comecei chorar.
Prometi pra mim mesmo
Perdendo ou vencendo
Um dia eu vou voltar.
Pra rever meu povo, papai e mamãe;
Rever meu lugar.
Até meu cachorro se ainda estiver vivo
Quando um dia eu voltar.
Então despertei abri os meus olhos para realidade.
Num curto delírio viajando no tempo de tanta saudade.
Papai e mamãe, a minha promessa ainda esta de pé,
De um dia voltar pra rever vocês
E o meu cachorro se vivo estiver.
O tempo passou, muitas coisas mudaram,
Mas não meu amor,
Apesar da distância vocês estão comigo
No lugar que eu for.
Prepare minha rede
Avise os amigos que eu vou voltar,
Convide os parentes para estar presente
Quando eu chegar.
Papai e mamãe eu quero revê-los
Poder abraçá-los,
Matar a saudade que corta em meu peito
E me faz chorar.
Francis Gomes
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
O VAZIO DO MEU EU
Há dias que eu não sou eu, e que a vida parece mais amarga mesmo quando tudo em volta parece normal. E nestes dias enquanto os pássaros cantam na alvorada anunciando um novo dia, no meu eu, ainda é noite.
E quando o sol, rompendo o crepúsculo da manhã com seus raios fortes como quem sorrindo para iluminar a todos e banhar a terra de luz, o meu eu está nublado, com nuvens espessas e escuras.
Isso me faz lembrar o principio de tudo, quando a terra era sem forma e vazia, e o espírito de Deus se movia sobre a face do abismo. Assim o meu espírito inquieto se move dentro do vazio que há em mim, e o meu coração parece o mais distante planeta da galáxia aonde a luz do sol não chega, a escuridão reina e tudo é gelado.
Nestes dias, as flores perdem as cores, a beleza, o perfume. Não deixo de sorri, nem finjo um sorriso, mas o meu sorriso é triste e nem sei por quê! Ando entre a multidão e me sinto só, meus passo me levam aonde tenho que ir, e não aonde gostaria de ir, apesar de não saber onde quero chegar.
Martirizo-me com as perguntas, sem respostas, e com os sentimentos sem sentidos.
Não me entendo, quando quero tanto ser amado, ouvir alguém falar que me ama me fazer um carinho, um abraço, um cafuné, me pegar no colo como seu eu ainda fosse uma criança, mas a pessoa que faz tudo isso, parece que não causa efeito. Sou duro como uma pedra, e oco como uma árvore seca em um deserto solitário.
Penso que sou ingrato com a vida, com o que a ela me dá com o que tenho. Penso que muitas pessoas desejam ter metade do que eu tenho para se feliz, e eu que tenho tudo, ou quase tudo, ainda não acho o suficiente. Na verdade o suficiente não tudo, é apenas uma pequena parte, que não sei em que parte do tudo ela se encontra. Procuro algo que tire de mim esta angústia que me chicoteia nestes dias, mas é em vão. A felicidade que eu quero o dinheiro não compra, amor que eu desejo a beleza não conquista, as palavras que eu quero ouvir os intelectuais não falam, o carinho quero, as mãos que me tocam não fazem.
Nestes dias, eu me pergunto: onde está o amor que os poetas cantam? Que sabor tem os beijos de sua musa? Onde encontram palavras tão lindas? E nestes dias vazios, percebo que a minha alma implora por um beijo, mas não o beijo que a minha boca recebe. Suplica migalhas de carinhos sem mesmo saber de quem. E é na inquietação do meu espírito no vazio do meu eu, eu não sou eu, e a vida parece mais amarga. Percebo que o que eu procuro é tão simples, mas tão simples, e estão nas coisas tão simples, que quando encontro não me entrego, não por medo, mas porque são apenas regras imposta pelo mundo que vivo, pela sociedade, talvez válida para o corpo, mas de nenhum proveito para alma.
A liberdade ou prisão do espírito é contrária a liberdade ou prisão do corpo. E quando estes dias passam eu volto a ser o eu que a sociedade quer que eu seja, mas que não é o eu, que eu gostaria de ser, nem o eu, que me faz feliz. E assim a felicidade me aparece como rabiscos mal escritos, sem critérios, sem valor. E nestes dias onde o meu eu é tão vazio, talvez seja os dias em que sou mais cheio de vida e mais próximo da felicidade.
Francis Gomes.
Há dias que eu não sou eu, e que a vida parece mais amarga mesmo quando tudo em volta parece normal. E nestes dias enquanto os pássaros cantam na alvorada anunciando um novo dia, no meu eu, ainda é noite.
E quando o sol, rompendo o crepúsculo da manhã com seus raios fortes como quem sorrindo para iluminar a todos e banhar a terra de luz, o meu eu está nublado, com nuvens espessas e escuras.
Isso me faz lembrar o principio de tudo, quando a terra era sem forma e vazia, e o espírito de Deus se movia sobre a face do abismo. Assim o meu espírito inquieto se move dentro do vazio que há em mim, e o meu coração parece o mais distante planeta da galáxia aonde a luz do sol não chega, a escuridão reina e tudo é gelado.
Nestes dias, as flores perdem as cores, a beleza, o perfume. Não deixo de sorri, nem finjo um sorriso, mas o meu sorriso é triste e nem sei por quê! Ando entre a multidão e me sinto só, meus passo me levam aonde tenho que ir, e não aonde gostaria de ir, apesar de não saber onde quero chegar.
Martirizo-me com as perguntas, sem respostas, e com os sentimentos sem sentidos.
Não me entendo, quando quero tanto ser amado, ouvir alguém falar que me ama me fazer um carinho, um abraço, um cafuné, me pegar no colo como seu eu ainda fosse uma criança, mas a pessoa que faz tudo isso, parece que não causa efeito. Sou duro como uma pedra, e oco como uma árvore seca em um deserto solitário.
Penso que sou ingrato com a vida, com o que a ela me dá com o que tenho. Penso que muitas pessoas desejam ter metade do que eu tenho para se feliz, e eu que tenho tudo, ou quase tudo, ainda não acho o suficiente. Na verdade o suficiente não tudo, é apenas uma pequena parte, que não sei em que parte do tudo ela se encontra. Procuro algo que tire de mim esta angústia que me chicoteia nestes dias, mas é em vão. A felicidade que eu quero o dinheiro não compra, amor que eu desejo a beleza não conquista, as palavras que eu quero ouvir os intelectuais não falam, o carinho quero, as mãos que me tocam não fazem.
Nestes dias, eu me pergunto: onde está o amor que os poetas cantam? Que sabor tem os beijos de sua musa? Onde encontram palavras tão lindas? E nestes dias vazios, percebo que a minha alma implora por um beijo, mas não o beijo que a minha boca recebe. Suplica migalhas de carinhos sem mesmo saber de quem. E é na inquietação do meu espírito no vazio do meu eu, eu não sou eu, e a vida parece mais amarga. Percebo que o que eu procuro é tão simples, mas tão simples, e estão nas coisas tão simples, que quando encontro não me entrego, não por medo, mas porque são apenas regras imposta pelo mundo que vivo, pela sociedade, talvez válida para o corpo, mas de nenhum proveito para alma.
A liberdade ou prisão do espírito é contrária a liberdade ou prisão do corpo. E quando estes dias passam eu volto a ser o eu que a sociedade quer que eu seja, mas que não é o eu, que eu gostaria de ser, nem o eu, que me faz feliz. E assim a felicidade me aparece como rabiscos mal escritos, sem critérios, sem valor. E nestes dias onde o meu eu é tão vazio, talvez seja os dias em que sou mais cheio de vida e mais próximo da felicidade.
Francis Gomes.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Meu povo, minha vida, ninha história.
Meu canto
Alguns amigos me chamam de poeta
E outros me chamam cordelista
Meus parentes me chamam por meu nome
Mas o meu povo me chama de artista.
É por isso que eu canto o meu povo
Suas dores, alegrias e tristezas
Não escondo os indecoros que existe
Mas me esforço para cantar as belezas
Desta terra desprovida de um rei
Onda a lua toda noite faz clarão
E o sol impetuoso fere forte
Como carrasco deste povo e deste chão.
Mas este povo, esta nação sem bandeira
É como o sol rompendo a aurora a cada dia
Muitas vezes são deuses de si mesmos
Infelizes estandartes da alegria,
Impávido heróis sem honra ao mérito
Gênios que a pátria não os reconhecem
Filhos legítimos de um rei
Bastardos na miséria em que perecem
Em uma terra rica por si mesma,
Cheia de fontes, rios, açudes e mar
Céu azul, sol brilhante, verdes colinas
Noite estrelada e uma lua a clarear
E nesta terra é possível ver a aurora
E o arrebol que forma o sol ao entardecer
Ouvir cantar, cigarras, grilos e passarinhos
E ver vadios pirilampos ao anoitecer
Por isso canto cada canto desta terra
Os campos, as selvas, a luz, o escuro
Canto este solo, este povo bravio
Livre pra morrer sem ter futuro
Se cantar a minha terra é loucura
E ser poeta patriota é ser maldito
Me desculpem outras terras outros povos
Mas só a morte pode calar o meu grito
Porque não existe uma terra mais bonita
Nem existe um povo tão valente
Quem quiser que cante sua terra
Eu, porém canto a minha e minha gente.
Francis Gomes
Alguns amigos me chamam de poeta
E outros me chamam cordelista
Meus parentes me chamam por meu nome
Mas o meu povo me chama de artista.
É por isso que eu canto o meu povo
Suas dores, alegrias e tristezas
Não escondo os indecoros que existe
Mas me esforço para cantar as belezas
Desta terra desprovida de um rei
Onda a lua toda noite faz clarão
E o sol impetuoso fere forte
Como carrasco deste povo e deste chão.
Mas este povo, esta nação sem bandeira
É como o sol rompendo a aurora a cada dia
Muitas vezes são deuses de si mesmos
Infelizes estandartes da alegria,
Impávido heróis sem honra ao mérito
Gênios que a pátria não os reconhecem
Filhos legítimos de um rei
Bastardos na miséria em que perecem
Em uma terra rica por si mesma,
Cheia de fontes, rios, açudes e mar
Céu azul, sol brilhante, verdes colinas
Noite estrelada e uma lua a clarear
E nesta terra é possível ver a aurora
E o arrebol que forma o sol ao entardecer
Ouvir cantar, cigarras, grilos e passarinhos
E ver vadios pirilampos ao anoitecer
Por isso canto cada canto desta terra
Os campos, as selvas, a luz, o escuro
Canto este solo, este povo bravio
Livre pra morrer sem ter futuro
Se cantar a minha terra é loucura
E ser poeta patriota é ser maldito
Me desculpem outras terras outros povos
Mas só a morte pode calar o meu grito
Porque não existe uma terra mais bonita
Nem existe um povo tão valente
Quem quiser que cante sua terra
Eu, porém canto a minha e minha gente.
Francis Gomes
Depois de O autor na Praça em Pinheiros, e o Sarau na Brasa na Vila Brasilândia, esta noite do dia 20 de Setembro, o bicho pegou no sarau do Binho no Campo Limpo zona sul de São Paulo, outros guerreiros na luta desde meados dos anos 90. Mesmo com muita chuva o escritor Sacolinha fez o lançamento de seus Livros, PERIPÉCIAS DE MINHA INFÂNCIA E ESTAÇÃO TERMINAL. Este é um exemplo que devemos seguir, um guerreiro, que luta pelos seus ideais, e defende a sua negritude e a periferia. Sacolinha, um Guerreiro. E pra variar eu e o Mano Cákis, marcamos presença em todos os eventos, para prestigiar nosso amigo e escritor pegar contatos e apreder com os bambas da poesia.
domingo, 19 de setembro de 2010
Só para variar meu amigos
Hopeful
I would like to be wise
To say something to help you
But I’m not, I’m just hopeful,
That tomorrow will bring you a surprise.
And on the day after tomorrow other surprise,
You don’t need being skilful,
Just be a little hopeful
That once again, will have the sunrise
If today the sunset comes before
Please don’t worry, don’t weep,
Because a lot of days will come much more
You just need to dive deep
In yourself and don’t cry anymore,
Believe that in your heart will grow the love seed.
By Francis Gomes
I would like to be wise
To say something to help you
But I’m not, I’m just hopeful,
That tomorrow will bring you a surprise.
And on the day after tomorrow other surprise,
You don’t need being skilful,
Just be a little hopeful
That once again, will have the sunrise
If today the sunset comes before
Please don’t worry, don’t weep,
Because a lot of days will come much more
You just need to dive deep
In yourself and don’t cry anymore,
Believe that in your heart will grow the love seed.
By Francis Gomes
NEM TUDO É O QUE PARECE
A mulher que dava, mas não vendia
Jocicleia sempre foi uma moça recalcada,
De família simples, humilde e pobre.
Até que conheceu Reginaldo,
Sua vida teve uma reviravolta
Que jamais imaginava.
Um ano e meio depois de estarem juntos
Ela deu pele primeira vez.
É deu, sentiu vontade de dar deu,
Afinal estava dando o que era dela
E ninguém tem nada a ver com isso.
Mas sentiu-se suja,
Enojada pelo o que fez.
Como se além de perder a honra
Perdeste também a dignidade de mulher.
Chorou, sofreu maldisse a vida.
Depois deu outra vez, e mais outra.
As três primeiras vezes foram iguais,
O mesmo sofrimento a mesma dor.
Depois se acostumou dar.
Não sei se dava por prazer,
Mas segundo ela,
Por necessidade e por amor.
Mas não saía dando por ai
A torto e a direito,
Nem para qualquer um.
Escolhia a dedo a quem dava
Tinha lá suas regras.
Não dava para pobre,
Pobre por pobre bastava ela.
Também não dava para vizinhos,
Porque tinha medo de se arrepender.
Queria evitar comentários,
E sempre tem um fuxiqueiro de plantão.
Só dava para quem tinha condições,
De preferência que morasse longe.
Também não vendia, dava,
Porque vender para ela era pecado,
Mas dar, era um ato de amor.
Por isso ela deu durante sua vida inteira,
Enquanto pode dar, deu.
Dava o que era dela,
Por amor e por falta de condições
Dava mas não vendia,
E nunca saiu pelas esquinas
Tentando ganhar alguns trocados.
Nunca deu para vizinhos,
Nem para pobre,
Nunca matou, nem roubou,
Mas deu.
Jocicleia deu e nunca se arrependeu de dar,
Seus filhos para outros criarem.
Francis Gomes
Jocicleia sempre foi uma moça recalcada,
De família simples, humilde e pobre.
Até que conheceu Reginaldo,
Sua vida teve uma reviravolta
Que jamais imaginava.
Um ano e meio depois de estarem juntos
Ela deu pele primeira vez.
É deu, sentiu vontade de dar deu,
Afinal estava dando o que era dela
E ninguém tem nada a ver com isso.
Mas sentiu-se suja,
Enojada pelo o que fez.
Como se além de perder a honra
Perdeste também a dignidade de mulher.
Chorou, sofreu maldisse a vida.
Depois deu outra vez, e mais outra.
As três primeiras vezes foram iguais,
O mesmo sofrimento a mesma dor.
Depois se acostumou dar.
Não sei se dava por prazer,
Mas segundo ela,
Por necessidade e por amor.
Mas não saía dando por ai
A torto e a direito,
Nem para qualquer um.
Escolhia a dedo a quem dava
Tinha lá suas regras.
Não dava para pobre,
Pobre por pobre bastava ela.
Também não dava para vizinhos,
Porque tinha medo de se arrepender.
Queria evitar comentários,
E sempre tem um fuxiqueiro de plantão.
Só dava para quem tinha condições,
De preferência que morasse longe.
Também não vendia, dava,
Porque vender para ela era pecado,
Mas dar, era um ato de amor.
Por isso ela deu durante sua vida inteira,
Enquanto pode dar, deu.
Dava o que era dela,
Por amor e por falta de condições
Dava mas não vendia,
E nunca saiu pelas esquinas
Tentando ganhar alguns trocados.
Nunca deu para vizinhos,
Nem para pobre,
Nunca matou, nem roubou,
Mas deu.
Jocicleia deu e nunca se arrependeu de dar,
Seus filhos para outros criarem.
Francis Gomes
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Eu te odeio, eu te amo...
Eu te odeio
Não poderia jamais falar:
Eu te amo,
Eu te adoro,
Você é tudo para mim.
Me perdoe
Se algum dia falei isto.
Foi engano,
Um momento de loucura.
Eu te odeio.
Fui insensato ao falar:
Eu te amo.
Todos sabem,
Eu sei, você sabe,
Por que mentir para mim mesmo?
Por que tentar me iludir?
Por que tentar enganar meu coração?
Eu te odeio.
Não Posso dizer:
Eu te amo,
Você é minha vida.
Não te amo.
Eu te odeio.
Por mais que eu queira,
Não consigo falar:
Eu te amo, tente entender.
Francis Gomes.
OBS: ler de cima para baixo e depois de baixo para cima.
Eu te odeio
Não poderia jamais falar:
Eu te amo,
Eu te adoro,
Você é tudo para mim.
Me perdoe
Se algum dia falei isto.
Foi engano,
Um momento de loucura.
Eu te odeio.
Fui insensato ao falar:
Eu te amo.
Todos sabem,
Eu sei, você sabe,
Por que mentir para mim mesmo?
Por que tentar me iludir?
Por que tentar enganar meu coração?
Eu te odeio.
Não Posso dizer:
Eu te amo,
Você é minha vida.
Não te amo.
Eu te odeio.
Por mais que eu queira,
Não consigo falar:
Eu te amo, tente entender.
Francis Gomes.
OBS: ler de cima para baixo e depois de baixo para cima.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Sarau do Ademar
O escritor Sacolinha, dando continuidade a caravana de lançamento de seus livros, PERIPÉCIA DE MINHA INFÂNCIA E ESTAÇÃO TERMINAL, foi ao sarau do Ademar, lá onde o a resistência é uma prece, os corações pulsam resistência, e nas veias dos guerreiros não corre sangue, corre resistência, contra todos aqueles que insistem em pensar que favelado não pensa, e não agem, mas estão enganados, nós somos a resistência não até a morte, mas até vencermos.
Esta aí não falta em nenhuma, digo a Landinha!
domingo, 12 de setembro de 2010
LUIZ AYRÃO NO PAVIO DA CULTURA
O pavio da cultura em Suzano realmente, uma parceria da secretaria de cultura e a Associação Cultural Literatura no Brasil, cresce a cada evento realizado, após receber visitantes de Portugal, Itália, Alemanha e outros países, ontem foi a vez do grande músico e cantor Luiz Ayrão se apresentar no pavio, isso abrilhantou muito mais a noite e os artista que normalmente frequenta o pavio, também serviu para encorajar novos artistas participarem do evento que se realiza todos os segundos sábados do mês. Valdivino, um grande artista, simples e Humilde, teve a honra se tocar para Luiz Ayrão, acho que ele nunca imaginou um dia se apresentar com um artista como Ayrão, dividindo o mesmo palco, mas isso são coisas da vida, está no lugar certo, na hora certa e olha que tinha outros músicos lá em, mas Valdivino foi o menino escolhido.
Teve ainda a divulgação dos ganhadores do 6º Concurso Literário de Suzano - Edição Carolina Maria de Jesus, onde forão conhecidos os 22 ganhadores e participantes da revista Trajetória Literária VI, que será lançada em dezembro próximo. Os 4 primeiros colocados receberão premiação em dinheiro.
Alem disso, teve muitos outros artista de diferentes vertentes que se apresentaram. Como sempre foi um show o pavio da cultura.
Quem não foi perdeu, mas pode ver as fotos e ir na próxima edição.
Teve ainda a divulgação dos ganhadores do 6º Concurso Literário de Suzano - Edição Carolina Maria de Jesus, onde forão conhecidos os 22 ganhadores e participantes da revista Trajetória Literária VI, que será lançada em dezembro próximo. Os 4 primeiros colocados receberão premiação em dinheiro.
Alem disso, teve muitos outros artista de diferentes vertentes que se apresentaram. Como sempre foi um show o pavio da cultura.
Quem não foi perdeu, mas pode ver as fotos e ir na próxima edição.
Valdivino e Luiz Ayrão
Luiz Ayrão
O todo poderoso Sacolinha
Mãe e filha, Maria Cristina e Jady
Francis Gomes
Nelson Olavo
Caique e Jardel
Francis Gomes
O trio Fantástico, Marcio Sam, Nelson Olavo e Sacolinha
Pétrison
Zé Fernandes e Valdivino
O Homem sincero e Guel Brasil
Débora Garcia
Guel Brasil
sábado, 11 de setembro de 2010
O PRESIDENTE EM SUZANO
LULA LÁ, E LULA CÁ TAMBÉM
10/09/2010, esta data é para ficar na história de Suzano, pela primeira vez um presidente eleito pelo povo, pisou neste solo abençoado, para a inauguração do INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO, e esta terra sagrada pelos olhos de seu povo pôde ver e sentir o carisma de líder nato, simples como o povo, que fala a língua do povo, e que tem trabalhado para favorecer os mais pobres, para tirar nosso pais da miséria e do analfabetismo que envergonha nossa nação, mas para isso mudar, o filho de uma analfabeta tornou-se presidente da republica de nosso pais, um torneiro mecânico nico, que sabe o valor que tem uma profissão, que entende como ninguém a falta de estudo, e por isso tem lutado e trabalhado para que nossas crianças tenham futuro melhor que o nosso e nossos antepassados. Presidente Luíz Inácio Lula da Silva, um filho do nordeste, não diria um filho do Brasil como o filme, mas um pai do Brasil, obrigado presidente por representar tão bem, nosso povo e nosso país por onde tem passado.
Que pena, que o tempo passa tão rápido, que pena que seu mandato está terminando, que pena não termos um presidente Lula para sempre. O melhor presidente até o momento que este país já teve, e difilcimente terá outro igual, porque melhor, isso é praticamente impossível.
Como nordestino que sou tenho um orgulho dobrado, tanto que se eu fosse escrever sobre este fenômeno chamado Lula, que de retirante fugindo da seca para líder sindical e de líder sindical, a presidente, o mais popular da história. Mas o tempo é pouco, e as fotos falam por si só, vejam abaixo.
INFELISMENTE PARA OS QUE NÃO GOSTAM, Barack Obama, presidente dos Estados Unidos da América, TEM RAZÃO QUANDO AFIRMOU:
HE IS THE MAM.

10/09/2010, esta data é para ficar na história de Suzano, pela primeira vez um presidente eleito pelo povo, pisou neste solo abençoado, para a inauguração do INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO, e esta terra sagrada pelos olhos de seu povo pôde ver e sentir o carisma de líder nato, simples como o povo, que fala a língua do povo, e que tem trabalhado para favorecer os mais pobres, para tirar nosso pais da miséria e do analfabetismo que envergonha nossa nação, mas para isso mudar, o filho de uma analfabeta tornou-se presidente da republica de nosso pais, um torneiro mecânico nico, que sabe o valor que tem uma profissão, que entende como ninguém a falta de estudo, e por isso tem lutado e trabalhado para que nossas crianças tenham futuro melhor que o nosso e nossos antepassados. Presidente Luíz Inácio Lula da Silva, um filho do nordeste, não diria um filho do Brasil como o filme, mas um pai do Brasil, obrigado presidente por representar tão bem, nosso povo e nosso país por onde tem passado.
Que pena, que o tempo passa tão rápido, que pena que seu mandato está terminando, que pena não termos um presidente Lula para sempre. O melhor presidente até o momento que este país já teve, e difilcimente terá outro igual, porque melhor, isso é praticamente impossível.
Como nordestino que sou tenho um orgulho dobrado, tanto que se eu fosse escrever sobre este fenômeno chamado Lula, que de retirante fugindo da seca para líder sindical e de líder sindical, a presidente, o mais popular da história. Mas o tempo é pouco, e as fotos falam por si só, vejam abaixo.
INFELISMENTE PARA OS QUE NÃO GOSTAM, Barack Obama, presidente dos Estados Unidos da América, TEM RAZÃO QUANDO AFIRMOU:
HE IS THE MAM.

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