segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Limites do amor



Quando te olho...
Sinto-me um tanto diferente,
Não sei se estou sendo inconseqüente,
Nem sei se estou sendo coerente,
Mas é como se o sol baixasse à terra,
Como se o meu “eu” entrasse em guerra,
E o meu corpo cada vez fica mais quente.

Quando ouço sua voz...
É como ouvir uma sinfonia,
Os pássaros e a natureza em harmonia,
Formando uma linda melodia,
Que penetra no intimo de minha alma,
Não sei, se me agita ou me acalma,
Mas mexe com a minha fantasia.

Quando me aproximo de você...
Sinto uma chama me queimar,
Uma vontade que não dá pra controlar,
Um desejo louco de te abraçar.
O meu rosto chega até ficar vermelho,
Os meus olhos brilham mais que um espelho,
Refletindo o desejo de te amar.

Quando te toco...
É como se o amor tivesse cores,
Os nossos corpos até parecem ter sensores,
Que acionam e faz chover chuvas de flores.
Então eu sinto seus lábios beijarem os meus,
Os meus carinhos irem de encontro aos teus,
E em nossos corpos várias explosões de amores.

Quando a tenho...
Então eu sinto todas estas sensações,
Meu corpo inteiro passa por transformações,
É impossível conter tantas emoções.
Se verdadeiro o amor não tem fronteiras,
Pois o amor não tem regras nem barreiras,
A única regra é amar sem limitações.


Francis Gomes

Um comentário:

  1. FRANCIS, AGORA CHOREI MESMO. FELIZ O SER HUMANO COM A SORTE DE SENTIR-SE ASSIM!! BJS

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