sábado, 6 de outubro de 2012



Filhos ladrões miséria da pátria, políticos corruptos tem que ser exterminados


O sorriso alegre estampado no rosto da triste nação pobre, é um tapa na cara dos infelizes governantes deste povo. É a teimosia contra a persistência.
Geração corrupta e perversa de olhos altivos e pálpebras levantadas de dentes afiados para consumirem os aflitos e necessitado, mas nem percebem o nada que são, e que a soberba deles o tem abatidos.  Os teimosos, mais cedo ou mais tarde verão seus erros, mas os persistentes chegarão à vitória, porque sete vezes cairá o justo, mas os ímpios tropeçarão no seu próprio mal.
Não há miséria maior  para uma pátria que ter filhos ladrões, isso é miséria. A fome, o desemprego, a falta de moradia não é miséria é descaso público e renda mal distribuídos.
A constituição diz que, todos têm  direito a ao trabalho, a saúde, moradia, educação, a segurança e assistência aos desamparados. Mas isso é muito interpretativo. Todos têm direito de sonhar, mas só os que correm atrás, buscam, lutam podem ter a sorte de realizar, digo podem por que nem sempre é possível.
Já o voto que a constituição diz que é um direito, é uma obrigação imposta pela política.
O que falar de  moradia para os que vivem na rua. Da educação para os analfabetos. Da segurança para quem é assaltado. Da saúde para quem ver seu filho morrendo nas filas dos hospitais. Da assistência aos desamparados para os que vivem no lixo, se alimentam de lixo, e quando morrem são enterrados como indigentes. Nada.
A única resposta que persiste, é este sorriso alegre da triste nação pobre de minha pátria. É um tapa na cara destes ladrões, mas não é o suficiente, é preciso nocautear, levar a lona, quebrar a espinha dorsal desta víboras para que rastejem pelo pó como serpentes que são. Só há uma forma derrubar estas sanguessugas do poder, aprendendo dizer sim, com um não.
Chegou o dia e à hora então vote consciente, não venda seu voto. Não deixe que estes ratos continuem roendo todo queijo, comendo a carne, zombando de você.


Francis Gomes


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